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O Guia Definitivo de Como Investir em Criptomoedas no Brasil

Investir em criptomoedas é uma modalidade muito lucrativa e, hoje em dia, muito vantajosa para todos os perfis de investidores. Saiba mais como começar a investir em cripto no Brasil aqui!
24/8/2022
Criptomoedas

O Guia Definitivo de Como Investir em Criptomoedas no Brasil

Investir em criptomoedas é se expor à vanguarda da tecnologia através do mercado financeiro. Por ser ainda muito recente, se compararmos com a bicentenária bolsa de valores brasileira, os ativos digitais ainda são vistos com desconfiança por grande parte da população mundial.

Contudo, este cenário tende a mudar no curto prazo, especialmente no Brasil. Nosso país é um dos mais interessados em investir em criptomoedas. De acordo com uma pesquisa de 2021, 16,1% da população brasileira com acesso à internet possuem criptos, mais do que a média mundial, de cerca de 10,2%.

Se você ainda não está dentro do mercado, pode escolher entre formas bem simples e outras um pouco mais complexas de entrar. 

ETFs da B3 e fundos de corretoras de investimento são os caminhos mais descomplicados, porque não exigem atuação ativa nem conhecimento aprofundado do usuário. 

Já a compra direta nas exchanges demanda estudo, vontade e disposição para escolher os ativos e acompanhar o desempenho da carteira, para colher seus rendimentos no futuro. 

Por que Investir em Criptomoedas?  

Uma das principais vantagens de investir em cripto é a diversificação da carteira. Como são ativos de risco, o ideal para quem está começando é ir devagar, com pouco dinheiro e ter uma exposição pequena, em uma proporção que não ultrapasse os 5% do portfólio.

Taxas baixas também são atrativas. Os investidores conseguem encontrar corretoras que não cobram encargos de saque ou valores muito pequenos. Tem até algumas que retiram taxas de negociação para certos criptoativos. Enviar e receber moedas digitais do exterior também é muito prático, porque, além de eliminar a burocracia, muitas vezes requer apenas o pagamento da taxa de rede para se transferir de uma carteira para outra.

Tudo o que é feito através de uma blockchain leva o “selo” de segurança da tecnologia, tanto nas transações quanto na proteção de dados pessoais. No entanto, o risco está com o próprio usuário, que pode acabar perdendo suas chaves de acessos às carteiras. Muito cuidado.

O mercado de criptomoedas tem como mais forte característica a descentralização. Isso significa que não depende de governo nem nenhum tipo de entidade para funcionar, apenas da rede blockchain. Tudo automatizado e sem intermediários. Você é o dono e custodiante do próprio dinheiro.

Entenda os Riscos de Investir em Cripto

No mercado cripto, a flutuação dos preços pode ser enorme e acontecer em curtíssimo espaço de tempo. Encarar sem medo essa volatilidade é só para quem tem um certo apetite para o risco. No entanto, ela pode ser uma vantagem para quem sabe operar o mercado e retirar lucros dessas variações. 

A ainda pouca aceitação das criptos, especialmente para pagamentos, acaba sendo um entrave para o aumento da sua adoção. Para driblar esse obstáculo, algumas plataformas hoje já oferecem cartões que são aceitos com bandeiras tradicionais, como Mastercard e Visa, e realizam o pagamento em moeda corrente. Mas, para isso, cobram uma conversão direta em sua carteira cripto.

Um dos assuntos mais discutidos em torno das criptomoedas é a falta de regulamentação, a pauta nunca esteve tão em alta. O problema é que a maioria dos países ainda está tentando entender como essas regras devem ser feitas, porque o mercado é muito novo. O tema é tão complexo que se consegue ir de uma nação como a China, que prefere banir as moedas digitais, até El Salvador, que adotou o Bitcoin como moeda oficial. 

Como Investir em Criptomoedas: Onde Comprar?

1. CEX, ou Corretoras Centralizadas

As exchanges centralizadas são as corretoras tradicionais de criptomoedas, responsáveis hoje pela maior do volume de negociação. A essas plataformas, os investidores confiam seus recursos, que ficam depositados nelas. Assim, o usuário abre mão do acesso às suas próprias chaves privadas em nome da conveniência de se expor a um ambiente de negociação mais dinâmico, ainda que não tão seguro. 

As operadoras centralizadas são encarregadas de combinar os pedidos de compra e venda em um book de ofertas, mantendo acordos com formadores de mercado profissionais para obter maior liquidez. 

Elas também oferecem serviços de gateway, permitindo aos usuários comprar ativos digitais em moeda fiduciária com cartão de crédito e débito e via transferência bancária tradicional. Para isso, precisam ter uma estrutura comercial tradicional, que demanda se enquadrar em certas regulamentações. Isso interfere, por exemplo, na privacidade dos usuários, que para terem acesso às exchanges precisam deixar um volume de dados bastante significativo, através de processos como KYC (Conheça Seu Cliente).

Apesar da sensação de segurança que deixam nos usuários, por seus sistemas terem um certo apelo de corretoras tradicionais, as exchanges acabam se tornando alvo prioritário de hackers. Elas geralmente dependem de servidores centralizados e concentram fundos de milhões de usuários. 

2. Corretoras Estrangeiras

A maior exchange do mundo é a Binance, criada em 2017 pelo chinês Changpeng Zhao. Ela é responsável pelo maior volume de negociações no mercado de criptomoedas, com um portfólio atual de mais de 400 moedas à disposição dos usuários.. O BNB, cripto nativa da plataforma, fomenta todo o ecossistema da BNB Chain, podendo ser usado para pagar por bens e serviços na corretora, ter descontos em taxas de trading, participar de pré-vendas de tokens e gerar renda passiva, entre outras aplicações. 

Em seguida, vem a norte-americana Coinbase, com sede na Califórnia, fundada em 2012 por Brian Armstrong e Fred Ehrsam. A empresa foi a primeira do segmento cripto a entrar na Bolsa de Valores. Atualmente seus negócios atingem 160 diferentes mercados no mundo inteiro.

A lista segue com a FTX, com sede nas Bahamas, dos sócios Sam Bankman-Fried e Gary Wang. A empresa, avaliada em US$ 32 bilhões, tem o casal de celebridades Tom Brady e Gisele Bündchen entre seus investidores.

Kraken, KuCoin, Uobi, ByBit, Bitfinex, Gate.io e Crypto.com completam o time no top 10, segundo o CoinMarketCap.    

3. Corretoras Brasileiras

A maior corretora brasileira em volume de negociações é o Mercado Bitcoin, fundado em 2013 e hoje com mais de 3 milhões de clientes em toda a América Latina. A exchange pertence ao grupo 2TM e tem entre seus investidores GP Investimentos, fundo Évora e Banco Genial.

Por aqui, ainda se destacam a carioca BitcoinTrade, fundada em outubro de 2017, no Rio de Janeiro, e a Foxbit, que recentemente recebeu um aporte de US$ 20 milhões do chinês OK Group, controlador da exchange OKX, no grupo das maiores corretoras cripto do mercado. 

4. ETFs (Fundos de Índice) Brasileiros

Um jeito simples e seguro de se expor às moedas digitais sem precisar ter muita dor de cabeça é através de fundos, devidamente regulados e distribuídos em entidades financeiras. Nesta categoria estão os ETFs, negociados nas bolsas de valores, e outros fundos de criptomoedas propostos por corretoras tradicionais, que também já estão apostando nos ativos em blockchain. Todos podem ser comprados de casa, por meio do homebroker da sua corretora de preferência. 

Os ETFs geralmente são de gestão passiva, replicam índices ou o valor de um único ativo. Por conta disso, as taxas de administração costumam ser muito menores do que o restante dos fundos.

No Brasil, existem sete opções de ETFs, com pequenas diferenças. São eles HASH11 (diversificado), QBTC11 (Bitcoin), BITH11 (Bitcoin), QETH11 (Ethereum) e ETHE11 (Ethereum), além dos fundos de finanças descentralizadas QDFI11 e DEFI11. 

O HASH11 foi o primeiro a ser lançado e segue o índice NCI (Nasdaq Crypto Index), desenvolvido pela Nasdaq em parceria com a empresa brasileira Hashdex. Atualmente, ele é composto por oito criptos diferentes, sendo que o Bitcoin é responsável por 62% do índice e a Ethereum, por 35%. O restante é dividido entre Uniswap, Litecoin, Chainlink, Bitcoin Cash, Filecoin e Stellar Lumens.

Já o QBTC11 e BITH11 têm em suas composições 100% de Bitcoin, mas foram emitidos por companhias diferentes e seguem índices de preços diferentes. O QBTC11, da QR Capital, segue o índice de contratos futuros de BTC da Chicago Mercantile Exchange Group (CME), enquanto o BITH11, da Hashdex, reproduz o índice da Nasdaq. 

Da mesma forma, funcionam o QETH11, fundo de índice com exposição ao Ethereum que segue a CME, e o ETHE11, que segue o índice Nasdaq Ethereum Reference Price (NQETH).

O mais recente, lançado em meados de fevereiro, é o DEFI11, que investe em finanças descentralizadas. Esse novo fundo foi desenvolvido em parceria com o CF Benchmarks, um provedor de índices, e replica o desempenho do CF DeFi Modified Composite Index, indicador composto por 12 ativos, como Uniswap, Aave, MakerDao, Compound e Curve. 

5. ETFs Estrangeiros Acessíveis do Brasil

O ProShares Bitcoin Strategy (BITO) mudou o jogo para os investidores de criptomoedas nos Estados Unidos. Foi o primeiro ETF cripto a ser aprovado no país, em outubro do ano passado. Em vez de comprar BTC, o BITO é apoiado em contratos futuros da moeda. Atualmente, o ETF pioneiro tem 1 bilhão em ativos sob gestão e taxa de administração de 0,95%. 

A gestora Valkyrie lançou, pouco depois da estreia do BITO, o segundo fundo negociado em bolsa de futuros de bitcoin norte-americana. Com o ticker “BTF”, o “Bitcoin Strategy ETF” é negociado na Nasdaq e segue o valor de contratos futuros de bitcoin na Bolsa Mercantil de Chicago (CME).

Para completar a lista, a VanEck, uma das primeiras gestoras de ativos com sede nos Estados Unidos a solicitar um fundo negociado em exchange de Bitcoin, conseguiu o seu objetivo e negocia seu ETF de futuros de BTC na Bolsa de Valores de Nova York. 

6. Outros Tipos de Fundos Cripto

Duas das corretoras tradicionais mais populares no Brasil, a XP e a Rico Investimentos começaram, no fim do ano passado, a comercializar dois fundos de criptomoedas, com investimento mínimo de R$ 100 e taxa de administração de 0,5% ao ano. Ambos são de gestão passiva, mas com diferentes estratégias. 

O Trend Cripto Dólar FIC FIM foi desenvolvido para o investidor que deseja ter os mesmos rendimentos do Índice de moedas digitais da Nasdaq, o Nasdaq Crypto Index (NCI), que reúne ativos como BTC, ETH e LTC. Para quem quer apostar apenas na cripto mais valiosa e popular do mundo, que já valorizou mais de 9 milhões % desde a sua criação, foi lançado o Trend Bitcoin Dólar FIC FIM.

7. Mercado Peer-to-Peer

As transações peer-to-peer são feitas, como diz a expressão, de pessoa para pessoa. O valor da moeda é negociado diretamente entre as duas partes, geralmente por meio de aplicativos de conversa, plataformas ou sites específicos para a modalidade.

O processo acontece de forma diferente das exchanges, que trabalham com livros de ofertas. Para negociar peer-to-peer, é preciso encontrar vendedores P2P na internet. Redes sociais, Whatsapp e Telegram são redes que podem ajudar nessa hora. 

Durante a conversa são definidos os detalhes da transação, como a determinação do preço, a forma de pagamento e os prazos.

É possível também encontrar pares em plataformas voltadas para este tipo de investidor, como Paxful e LocalBitcoins. Esses espaços reúnem vendedores e compradores, funcionando como uma espécie de marketplace. Basta fazer o cadastro e começar a negociar. 

Exchanges como a Binance oferecem um ambiente de negociação P2P e, assim como a Paxful e a LocalBitcoins, faz a custódia da criptomoeda que será transacionada até que  a operação seja concluída entre as partes. 

As vantagens dessa modalidade são agilidade, porque exige a mediação de terceiros, taxas mais baratas e maior facilidade de negociar o valor da moeda, podendo o preço ser negociado diretamente entre comprador e vendedor.   

Mas também algumas dificuldades e riscos, como cair em golpes de criminosos que se fazem passar por negociantes reais para atrair as vítimas e roubar o dinheiro. Não há um intermediário para garantir a negociação, como acontece nas exchanges, nem um terceiro responsável por fazer a custódia dos criptoativos, que devem ser armazenados, assegurados e gerenciados pelos próprios investidores. A operação peer-to-peer também requer mais conhecimento para realizá-la. 

8. DEXs, ou Corretoras Descentralizadas

O mecanismo das DEX funciona de forma descentralizada, diferentemente de exchanges como Binance, FTX e Coinbase. As corretoras de criptomoedas centralizadas usam books de ofertas, enquanto as DEX operam com contratos inteligentes criados em um determinado blockchain, por meio de conexões com as carteiras dos usuários. 

Desta forma, as DEX não exigem que o investidor deposite suas criptos em uma carteira externa, cedendo a custódia a um terceiro. Essas exchanges registram as ordens no blockchain e, assim, garantem independência e confiança na auditoria de qualquer problema.

Para utilizar uma corretora descentralizada, os usuários não precisam fazer cadastros ou compartilhar dados pessoais com as plataformas, mas devem ter uma carteira de criptomoedas compatível. As moedas digitais são negociadas direto da wallet, sem intermediários, com altíssimo nível de privacidade. 

O mecanismo de operação se chama AMM (Automated Market Maker), um criador de mercado automatizado, que não usa pareamento entre compradores e vendedores para permitir transações, tudo acontece automaticamente. Neste caso, os investidores são os próprios formadores do mercado, fornecendo liquidez para que as transações aconteçam através dos pools de liquidez.

Alguns exemplos de DEX

Algumas das DEX mais populares e que participam com grande fatia do volume de negociações em plataformas descentralizadas são a Uniswap, a PancakeSwap e a Curve.

Criada em novembro de 2018, a Uniswap é uma plataforma das maiores e mais importantes do ecossistema DeFi, inspiração para uma legião de outros projetos. Baseada na rede Ethereum, ela foi a primeira a funcionar de forma eficiente no segmento, permitindo o lançamento de inúmeros outros tokens de finanças descentralizadas.

A PancakeSwap, por sua vez, opera na Binance Smart Chain, agora BNB Chain, desenvolvido pela corretora Binance e que oferece um rendimento de transação melhor com taxas de transação bem pequenas. A velocidade aprimorada e os custos mais baixos da BNB Chain tornaram a rede muito popular entre projetos novos.

O token da PancakeSwap é o CAKE, cuja função principal é incentivar a provisão de liquidez para a plataforma. Os serviços de yield farming e staking são alguns dos produtos mais usados ​​na DEX.

A Curve Finance é outro protocolo de AMM, desenvolvido para permitir uma troca eficiente entre entre stablecoins com baixas taxas e pouco slippage (variações por falta de liquidez). É um provedor de liquidez descentralizado onde qualquer um pode adicionar seus ativos a diferentes pools e ganhar rendimentos. A plataforma também é considerada uma das melhores para fazer swap entre diferentes versões tokenizadas de Bitcoin, como WBTC, renBTC e sBTC.

Como Guardar suas Criptomoedas

Existem soluções online e offline para guardar os ativos digitais. Tudo vai depender dos objetivos do investidor, seu nível de familiaridade com a tecnologia e frequência de transações. 

Alguns usuários preferem terceirizar a custódia, deixando seus ativos em exchanges. Quem quer ter a posse das próprias criptomoedas pode escolher entre as cold wallets, que funcionam só através da internet, e as offline hardware wallets, consideradas as mais seguras para o armazenamento.

1. Hot wallets

As carteiras digitais “quentes”, ou hot wallets, são online, softwares muito simples de usar.

Após criar uma carteira, é gerada uma “seed”, ou seja, uma sequência de 12 a 24 palavras em inglês que funciona como uma senha de recuperação de sistema. O usuário precisa ter atenção para não perdê-la e, consequentemente, perder o acesso aos fundos para sempre. 

Depois de criar a seed, a carteira libera uma chave privada, uma chave pública e um endereço. A chave privada é o equivalente a uma senha da sua conta no banco. O sigilo deve ser total. 

A chave pública, por sua vez, é como a conta bancária. As criptomoedas ficam guardadas nela e só poderão ser liberadas com a chave privada. Como é pública, pode ser vista por qualquer pessoa, mas só você pode movimentar os fundos nela.

Para arrematar, o endereço é como o número da sua conta no banco. É esse endereço, derivado da chave pública, que será informado durante uma transferência de moedas digitais. 

As hot wallets são bastante práticas, porém mais vulneráveis, existem muitos riscos associados a elas. O maior de todos é ser violada por hackers, já que as chaves são mantidas armazenadas na web. 

Carteiras Cripto Mais Populares

A MetaMask é uma das mais populares para armazenar e transacionar moedas, além de NFTs, criados no blockchain da Ethereum. A carteira funciona como uma extensão nos navegadores como o Chrome, Opera, Brave, Firefox ou Mozilla.

As exchanges Binance e Coinbase também disponibilizam carteiras digitais quentes, com as quais os investidores podem comprar, vender, negociar e armazenar criptoativos online. Ambas as plataformas oferecem suporte no mundo inteiro. 

A Edge também é uma opção. Ela suporta mais de 30 criptomoedas, entre BTC, altcoins e tokens ERC-20.

2. Hardware Wallets ou Cold Wallets

O armazenamento de criptomoedas em hardwallets é feito de maneira offline, fora da internet. O acesso a esse tipo de carteira digital é realizado através de chaves de assinatura em dispositivos de hardware que guardam as chaves. 

Ela é bem mais segura contra ciberataques, mas um pouco mais trabalhosa quando se deseja comprar, vender ou negociar os ativos digitais. Para fazer uma operação no mercado, deve-se conectá-la à internet. 

A Ledger é uma das mais escolhidas pelos usuários para o armazenamento. Com conectividade bluetooth e via USB, possui um sistema certificado para resistir a ataques de hackers. A carteira suporta mais de 30 criptomoedas e armazena mais de 1.500 tokens.  

já a Trezor, sua concorrente, vem com interface touchscreen e capacidade para armazenar mais de 1.600 tokens. A hardware wallet ainda permite a conversão em moeda fiduciária e oferece segurança com várias assinaturas.

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Investir em criptomoedas é uma modalidade de investimento muito lucrativa para qualquer perfil de investimento. Seja você conservador, moderado ou arrojado, certamente pode aumentar sua rentabilidade adicionando alguma proporção de cripto na sua carteira.

Para aprender a investir em cripto, nada melhor do que se manter informado com a minha newsletter gratuita, o Bitcoin Hoje, e os outros conteúdo aqui do meu blog de criptomoedas!

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